Auriculoterapia: uma alternativa no tratamento da dengue

O Brasil vive sua pior crise de dengue: já são mais de mil mortos e quase 3 milhões de pessoas infectadas. A dengue é uma doença viral transmitida principalmente pelos mosquitos Aedes aegypti e Aedes albopictus. Ocorre em áreas tropicais e subtropicais ao redor do mundo, representando um significativo problema de saúde pública, em especial aqui na América do Sul. Hoje falaremos da Auriculoterapia: uma alternativa no tratamento da dengue.

A doença pode variar de formas assintomáticas e leves a formas graves, conhecidas como dengue hemorrágica e síndrome do choque da dengue, que podem ser fatais.

Com o tratamento convencional focado principalmente na gestão dos sintomas, como febre, dores musculares e náuseas, além de medidas para prevenir a desidratação, muitos pacientes buscam alternativas para aliviar seu desconforto e acelerar a recuperação. 

E como a auriculoterapia pode ser uma opção eficaz no tratamento da dengue?

No caso do tratamento com auriculoterapia, o terapeuta deve estar atento aos pontos específicos relacionados aos sintomas apresentados pelo paciente. Por exemplo, pontos de alívio da dor podem ser estimulados para reduzir dores musculares e articulares, enquanto pontos para baixar a febre podem ser utilizados para controlar a temperatura corporal elevada.

Além disso, a auriculoterapia pode ser empregada para fortalecer o sistema imunológico.

É importante ressaltar que a auriculoterapia não substitui o tratamento convencional da dengue, mas pode ser usada como complemento para promover o bem-estar do paciente e acelerar sua recuperação. A frequência e o número de sessões podem variar conforme a gravidade dos sintomas e a resposta individual de cada paciente.

A prevenção da dengue ainda é a melhor estratégia, incluindo medidas como o combate ao mosquito transmissor e a vacinação, quando disponível.

Portanto, como uma abordagem complementar, a auriculoterapia pode ser uma opção a considerar para pacientes que buscam alívio dos sintomas e suporte durante o processo de recuperação.

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Referências

CRUZ, Instituto Oswaldo. Disponível em: https://www.ioc.fiocruz.br/dengue/ 

G1, Site de notícias. Disponível em: https://g1.globo.com/saude/dengue/noticia/2024/04/03/brasil-mil-mortes-por-dengue-em-2024.ghtml 

KONDO, Mario. Disponível em: https://hospitalsiriolibanes.org.br/blog/gastroenterologia/tomados-em-excesso-analgesicos-e-anti-inflamatorios-podem-trazer-prejuizo-a-saude 

LUNETAS. Disponível em: https://lunetas.com.br/sindemia-global/ 

ORGANIZATION, World Health. Disponível em: https://www.who.int/news-room/fact-sheets/detail/dengue-and-severe-dengue 

PUBMED. Disponível em: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/34370734/

SAÚDE, Ministério da. disponível em: http://www.ccs.saude.gov.br/peste-branca/dg-virus.php

Escrito por,

Lirane Suliano

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